Uma tradução do artigo de John Cox, DC - Remembering Why You Are In Chiropractic

Meu pai colocou o mundo da Quiropraxia em perspectiva para mim em diferentes momentos da minha carreira. Durante minha prática, tive momentos em que perdi a visão da real razão de  continuar a prática e ajustar as pessoas. É muito fácil ser capturado por aspectos negativos envolvendo a sua prática.  Questões com a equipe, ou você fica distraído com atividades não relacionadas ou preocupado com as contas. Apesar disso, se existir algo que tire seu foco dos pacientes, você nota que logo sua prática perde a diversão e o serviço de Quiropraxia torna-se nada além de um “trabalho”.

Eu estava no meu terceiro ano atendendo, quando eu confessei ao meu pai que não estava feliz com o tamanho da minha prática e da minha renda. Estava tratando muitas pessoas que dirigiam um Mercedes e que tinham mais dois, que viviam em casas multimilionárias, e freqüentemente tiravam férias enquanto eu ralava na clínica. Eu não era um milionário depois de três anos; Eu queria mais “coisas” e constantemente imaginava se poderia tirar um tempo de descanso Aqui está o que o meu pai disse e que me fez reavaliar a situação: “John, você já ajudou alguma das pessoas que atendeu nesses últimos três anos de prática?.” Respondi, “Bem, com toda certeza sim!. Meu pai então prosseguiu, “Tudo bem, se você ajudou ao menos uma única pessoa nos últimos três anos, então tudo que tem feito até este ponto valeu a pena. Leva tempo para a prática crescer;.Isto vai acontecer, mas ajudar as pessoas a sair da dor ou melhorar a saúde delas, é isso que você e a Quiropraxia devem fazer” Ele continuou a me lembrar que o dinheiro cuidaria de si mesmo com o tempo e a retomar meu foco para agir na proposta do meu “trabalho” na Quiropraxia: Estar disponível e ajudar as pessoas com ajustes. Se eu estivesse focado, todas as outras coisas cuidariam de si mesmas.

Você provavelmente conhece a história de um cara na praia, onde a maré deixava centenas de estrelas do mar encalhada. Ele pecava uma estrela atrás da outra e atirava-as de volta no oceano. Alguém percebeu o que ele fazia, foi até ele e disse que, com tantas estrelas do mar como havia na praia, era impossível jogá-las de volta na água antes que elas começassem a morrer. Ele disse “ Porque você está tão incomodado? Existem tantas estrelas do mar na praia, que diferença você acha que vai fazer?” O homem pegou outra estrela do mar e atirou de volta no oceano. “Para está faz diferença, não faz?” ele respondeu.

Um paciente, um ajuste, uma vida mudada.